sábado, 23 de maio de 2009

DIVERSIDADE LINGUÍSTICA E SALA DE AULA


Muitas pessoas formam uma linguagem de acordo com o meio em que vivem, adquirindo assim um dialeto específico daquela região, mas nada impede que a comunicação verbal com outras sociedades seja perfeitamente compreensível. Quando uma criança ingressa na vida escolar, independente de seu dialeto, é função do professor, buscar alternativas para trabalhar com os erros da linguagem desta criança e não aceitá-la como um produto acabado, discriminando o seu modo de falar. Cada criança tem na sua realidade, um modo de vida que as difere uns dos outros, sendo assim a Escola deve estar sempre aberta à esta diversidade, e a linguagem é mais um aspecto no qual muitas crianças são discriminadas não só pelos próprios colegas, mais pelo professor que procura corrigir de uma maneira grosseira, no qual acaba intimidando-os, fazendo com que a criança muitas vezes não se permita corrigir.


O artigo do link abaixo trata da diversidade linguistica e o tratamento dado a elas em sala de aula. O objetivo do artigo é analisar as questões pedagógicas, dentro do contexto escolar, relativo as variações linguisticas. O texto verifica a transição do domínio do lar para a escola não desprezando as diferentes maneiras de aquisição, pois, de certa forma, a norma linguistica aprendida na escola é a norma padrão. Existe também a questão da classe social, que influência na adaptação do aluno. O importante é o estudante ter o domínio de seu dialeto familiar e do seu grupo social valorizando a diversidade.

http://74.125.95.132/search?q=cache:e7PEgug3wXkJ:www.prp.ueg.br/06v1/ctd/pesq/inic_cien/eventos/sic2005/arquivos/linguistica/variedade_linguistica.pdf+VARIEDADE+LING%C3%9C%C3%8DSTICA:+ABORDAGEM+SOCIOINTERACIONISTA+DO+ENSINO+DE+L%C3%8DNGUA&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br



“o apoio ao desenvolvimento da língua materna beneficiará a aprendizagem da língua segunda; o reconhecimento do bilinguismo minoritário das crianças pela escola pode ser uma força positiva no seu desenvolvimento; [e] (...) as capacidades desenvolvidas na língua materna podem facilmente ser transferidas para a língua segunda” (Naysmith, 2002: 71).


Sinopse:

O ensino da língua portuguesa nas escolas visa o ensino da gramática como foco único e básico para o desenvolvimento da escrita e leitura.
Mas a falência desses métodos propõe uma nova estrutura, levando à reflexão desses métodos linguísticos.
Deve-se buscar no aluno não só suas habilidades com a gramática, mas também estimular a linguagem verbal, trazendo o estudo da lp, a realidade da língua e seus diversos tipos de gramática. Mostrar a realidade linguistica x escola, deixando de lado o preconceito linguístico, um equívoco que é cometido pela gramática dita como normativa e também promovido por muitos professores que corrompem a bagagem linguistica dos alunos, fazendo do aprendizado da língua portuguesa cansativa e desinteressante.
Tornar a aprendizagem do aluno mais prazerosa é uma obrigação para quem se compromete em ensinar, para que ele não tome aversão a matéria. Isto significa que os professores precisam estar bem preparados e atualizados para ensinar a língua portuguesa.
Clique aqui e leia o texto na íntegra.


O professor deve trabalhar a questão do erro lingüístico, não como uma deficiência do aluno, mas sim como diferença entre duas variedades?


Não há por que desvalorizar os saberes trazidos pelos alunos, só porque estes não fazem uso da variedade padrão da Língua Portuguesa. Afinal, segundo Paulo Freire (1996), uma das figuras de maior destaque na pedagogia brasileira, pensar certo impõe ao professor a obrigação de respeitar os saberes dos educandos e discutir com eles a razão de ser desses saberes em relação aos conteúdos ensinados na escola. Levando para o "ensino de língua" (expressão questionada por muitos estudiosos que dizem que afirmam que não se ensina língua na escola, mas que a criança já chega à escola falando uma língua), isso implica em que o professor, além de respeitar a variante lingüística utilizada pelos alunos, deve refletir sobre as relações existentes entre as diversas variantes, inclusive a variedade padrão, que não deve deixar de ser apresentada aos alunos.
Achar que os alunos são incapazes de fazer o uso do português padrão seria subestimar a sua capacidade. Por outro lado, negar a sua variedade lingüística em valorização à norma padrão seria discriminatório e hierarquizador, demonstraria o desconhecimento da diversidade lingüística brasileira.
Não estamos questionando a importância do ensino do português padrão, pois temos conhecimento do seu valor. Entretanto, como já foi bem destacado, é fundamental que a escola respeite a modalidade de língua que cada um traz de sua comunidade, e que permanecerá utilizando em seu meio social.

http://www.webartigos.com/articles/10719/1/a-diversidade-linguistica-na-sala-de-aula-por-tathiany-pereira-de-andrade/pagina1.html
http://artigocientifico.uol.com.br/uploads/artc_1156298677_58.pdf

CURIOSIDADES


Você sabia que atualmente estima-se que existam no Brasil, cerca de 200 línguas indígenas faladas por quase igual número de povos que habitam este território?
Estas línguas estão filiadas a dois troncos linguísticos principais, o Tupi e o Macro-Jê, a duas famílias linguísticas mais importantes, o Aruak e o Karib e a outras famílias menores.Para saber o parentesco entre as línguas, os pesquisadores observam os cognatos, que são palavras que línguas com a mesma origem conservam em comum e a regularidade dos sons. Desta maneira o parentesco entre as línguas variam da seguinte maneira: línguas pertencentes a um mesmo tronco têm entre si, 12% a 36% de cognatos. Línguas da mesma família, têm entre 36% a 80% de cognatos e dialetos tem 80% ou mais de semelhantes.


Que saber mais?


Clique no link a seguir:
http://www.apagina.pt/arquivo/Artigo.asp?ID=473



EVENTOS


A Universidade Federal da Bahia está promovendo o I Congresso Internacional de Linguística Histórica.
Acesse aqui


Jargões e gírias

Os jargões e as gírias refletem um pouco os diversos falares do Português, o que nos faz repensar a comunicação através da língua.

"Permissa máxima vênia, veritas dicenda est! É cediço que os réus, aqui presentes, incidiram frontalmente nos termos do que dispõe o art. 121, na forma do 14 do CP; certo de que não poderão isentar-se das devidas penalidades. Não há que se conformar a ordem jurídica, que os querelados saiam impunes do ato horrendo a que deram causa. Agiram, sim, dolosamente! Pelo exposto, requer se digne V. Exa., com fulcro nos dispositivos ora falados, a condenação dos réus."

Este bem poderia ser o teor da acusação que um promotor de justiça faria aos jovens que assassinaram o índio pataxó Galdino, em Brasília, há alguns anos atrás, requerendo a condenação dos réus...

A preleção acima, se levada a efeito e lida por nós, nos coloca como cidadãos quase que incapazes de entender nossa própria língua, não é mesmo? Se você prestar atenção, ao utilizar uma fala plena de jargões, o advogado constrói um discurso em que o poder fala mais alto.

Além dos jargões, existem ainda as gírias. Essas, você conhece muito bem: os alunos as utilizam bastante - e nós também. Afinal, uma língua se dinamiza, se constrói a partir dos termos e construções criadas por seus usuários.

Hoje em dia, as gírias estão cada vez mais circunscritas a grupos específicos. Por exemplo, nas tão badaladas músicas funk, as gírias características de determinado grupo social estão sempre presentes. Você já escutou MV Bill, um dos grandes autores desse tipo de composição musical? Então, ouça a música 5, do CD 1.
Clique aqui para ouvir a música.

E aí, sobre o que MV Bill está falando mesmo? A língua, não temos dúvidas, é a nossa. Mas o vocabulário e as expressões nos deixam incertos em relação ao que o compositor quis dizer...

Para encurtar um pouco esta nossa conversa, voltemos nosso pensamento, agora, para o ensino e para a sala de aula.

Muitas vezes, temos alunos oriundos de outros estados do Brasil, cujo sotaque - ou vocabulário utilizado - não é o mesmo que nós utilizamos aqui, na Bahia. O que muitos de nós fazemos? Procuramos uma gramática e buscamos ensinar o certo...


http://www.educacaopublica.rj.gov.br/oficinas/lportuguesa/diversidade/04.htm

GÊNEROS TEXTUAIS EMERGENTES DAS NOVAS TECNOLOGIAS

Os novos conceitos de textos que

Surgem têm caráter interativo e participativo.


Gêneros tais como e-mail e chat surgem dando

Ênfase à comunicação e ajudam

Na prática da escrita da sociedade.

Estes gêneros textuais demonstram uma

Real transformação no cotidiano das pessoas e transporta

O leitor para diversos tipos de textos. As novas tecnologias na

Sociedade atual se mostra com força suficiente


Tanto para construir, como para destruir. O

E-mail (correio eletrônico) elimina o ensino

Xaroposo e permite o envio de

Textos com vários tipos de dados,

Unindo várias pessoas em grupos em uma

Aprendizagem colaborativa e em comunidades do mundo

Inteiro. Na educação, é uma ferramenta que oportuniza novos

Saberes, construindo novos conhecimentos,


Exibindo sua principal característica que é o assincronismo das

Mensagens e o fato de possibilitar o

Envio de sons e imagens rapidamente.

Repleto de abreviações, o chat é um dos

Gêneros mais populares

E faz parte da vida de muitos adolescentes .

No mundo inteiro, eles mudam o cotidiano das pessoas

Tornando a digitação mais rápida, propiciando inovações

Estilo aos seus usuários, o que faz parecer mais uma

Salada Linguística. Na lista de discussão, o


Discurso é mais formal e as pessoas se comunicam de forma

Assíncrona, via e-mail, mediadas por um responsável em

Selecionar e organizar mensagens,


Nessa lista .

O grupo de pessoas compartilham interesses ,

Versam tópicos acadêmicos ou não

Admitem mensagens pessoais ou de interesses individuais.

Salientando, o impacto das novas


Tecnologias digitais na sociedade atual

Evidenciam a sua importância no

Cotidiano das pessoas, pois trazem uma forma melhor de

Navegar pessoa-a-pessoa, permitindo

Ouvir uns aos outros como se estivessem em um mesmo

Local, estando em lugares diferentes, expressando

Opiniões e posicionando-se em face de um determinado assunto

Garantindo uma aprendizagem participativa e

Interatividade com falantes da língua

Alvo em diversos países, por meio de trocas de

Saberes, em um espaço valioso para a educação.

MÉTODOS DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA

“As metodologias de ensino em Língua Inglesa vêem evoluindo ao longo da história de acordo com os grandes pensadores que se debruçam sobre tal tema. Assim como ocorreu há décadas atrás, os métodos para a aquisição de uma segunda língua ainda sofrem modificações. O passado e o presente deste ensino são representados por três principais metodologias. Cronologicamente, são elas: A gramática e tradução, que se caracteriza por ter um cunho tradicional ligado à modalidade escrita da língua e está praticamente extinta. O audiolinguismo, que ainda se encontra em fase de transição em algumas instituições e é conhecido por ser uma metodologia repetitiva e exaustiva para o educando, pois se baseia nas teorias behavioristas e no estruturalismo de Skinner e Saussure respectivamente. E a abordagem comunicativa, que até então se mostra ser a mais eficaz entre estas, afinal, está alicerçada em teorias sócio-interacionistas de pensadores contemporâneos como Vygotsky e Piaget, gerando assim uma aquisição mais natural e significativa para os estudantes. Atualmente a maioria das instituições de ensino de língua estrangeira se utiliza desta última.”

O texto acima é uma sinopse feita por nós do texto “O aprendizado de línguas ao longo de um século” de Ricado Schütz, que é autor ativo de um dos melhores sites relacionados ao ensino de língua inglesa na web. Além de abordar as metodologias de ensino em geral, o autor também envolve temáticas diversas acerca do estudo de língua estrangeira em seus textos. Se você quiser conhecer a versão completa do texto citado acima, acesse o link a seguir:

http://sk.com.br/sk-apren.html

Mas não deixe de explorar os outros tópicos do site, pois sãp muito interessante tanto para o estudante quanto para o professor de língua estrangeira. Lá você pode encontrar várias dicas para um melhor processo de ensino-aprendizagem e aprender um pouco mais sobre a aquisição de língua inglesa em geral:

http://sk.com.br/sk.html

Fonte: http://sk.com.br/sk-apren.html

O gráfico acima mostra o desempenho das diferentes metodologias utilizadas pelas instituições de ensino de língua inglesa com base nos resultados do TOEFL (Test of English as a Foreign Language), que é o teste de proficiência mais utilizado atualmente. Como você pode perceber, a abordagem comunicativa (Natural Acquisition) é a mais eficaz entre as três. Mas quais seriam as principais características existentes entre essas três vertentes do ensino de língua inglesa? Vamos analisar de maneira resumida:

O Método da Gramática e Tradução
1. As aulas são ministradas na língua materna do aluno, havendo pouco uso ativo da língua-alvo; 2. Os alunos deverão ter domínio 2. Os alunos deverão ter domínio da terminologia gramatical e o conhecimento profundo das regras do idioma com todas as suas exceções;
3. A leitura dos textos clássicos difíceis é feita em estágios iniciais;
4. A tradução da língua-alvo para a língua materna é um exercício típico;
5. Pouca atenção é dada ao conteúdo dos textos, que são tratados como exercício de análise gramatical;
6. Pouca ou nenhuma ênfase é dada a pronúncia;
7. Não é preciso que o professor saiba falar a língua-alvo.

O Método Audiolingual
1. O aluno deve primeiro ouvir, depois falar, e então ler, para finalmente escrever na língua-alvo; 2. Baseia-se na análise 2. 2. 2. 2. Baseia-se na análise contrastiva entre a língua materna (L1) e a língua-alvo (L2);
3. O material novo é apresentado sob forma de diálogo;
4. Depende-se da mímica, da memorização de um conjunto de frases e da aprendizagem intensiva através da repetição, pois acredita-se que a língua é aprendida através da formação de hábitos do tipo S – R – R (estímulo – resposta – reforço);
5. Há uma seqüência nas estruturas gramaticais, que são aprendidas uma de cada vez;
6. Há pouca ou nenhuma explicação gramatical; a gramática é ensinada indutivamente;
7. Nos estágios iniciais, o vocabulário é rigorosamente controlado e limitado. E a pronúncia é enfatizada desde o início;
8. Há um grande empenho em se evitar que os alunos cometam erros;
9. Há o uso insistente de fitas gravadas, laboratório de línguas e material visual. As respostas certas são automaticamente reforçadas positivamente;
10. É permitido o uso controlado da língua materna do aluno;
11. Pode-se comparar o professor a um treinador de animais, como um papagaio, por exemplo; 12. Dá-se importância ao aspecto cultural da língua-alvo (L2);
13. Há grande tendência em se manipular a linguagem sem preocupação com o conteúdo.

O Método Natural
Esse método tem por objetivo desenvolver a aquisição (uso inconsciente das regras gramaticais) da língua em vez da aprendizagem (uso consciente). Dessa forma, a fala surgirá naturalmente, sem pressão do professor. A premissa básica é que o aluno deve receber um input lingüístico quase totalmente compreensível, de modo a ampliar sua compreensão da L2.
Características principais:
1. A pronúncia não é enfatizada e encara-se a perfeição como uma meta não realística;
2. O aluno é responsável pela própria aprendizagem;
3. A gramática é ensinada indutivamente;
4. Os erros são vistos como algo inevitável, algo que pode ser usado construtivamente no processo de ensino;
5. Espera-se do professor tanto uma boa proficiência geral da língua-alvo (L2) como habilidade de analisar a língua.

Agora que você já compreende um pouco mais de cada metodologia enfatizada acima, qual seria a metodologia utilizada pelo professor no vídeo abaixo?

Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=XIeG-u8mhLg

Pois é, trata-se realmente de um discurso ideológico baseado nos métodos naturais de aquisição da língua inglesa. Ele parece ser tão seguro do que fala, não é mesmo? Sempre quisemos um professor desses no ensino médio. (Risos)

Fontes:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/aa/Blueye.JPG
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/b8/Ear.jpg

“Você é mais visual ou auditivo?”

Alguém já te perguntou se você é mais visual ou mais auditivo? Esta é uma pergunta muito interessante quando relacionada ao estudo de língua inglesa, sabia? A probabilidade de você se comunicar em língua inglesa com mais facilidade que outros está intrinsecamente relacionada a esta perguntinha que parece ser tão simples, não é mesmo? Podemos resumi-la através das seguintes proporções:

Quanto mais auditivo você é, mais você irá assimilar.
Quanto mais visual você é, mais você irá decorar.

Fonte: http://sk.com.br/sk-talen.html

É isso mesmo. Para compreender melhor o que estou tentando dizer, assista ao seguinte slide-show:

http://sk.com.br/tendencias.ppt

Com todas essas informações você deve estar pensando qual seria a melhor maneira de se aprender Inglês, não é mesmo? Pois bem, vamos te dar uma mãozinha. Abaixo se encontram, por hierarquia, as melhores maneiras de se aprender a língua inglesa.

Fonte: http://sk.com.br/sk-oque.html
Adaptado por nós.

Gostou? Pois é, além de saber ouvir bem também é necessário se expressar bem, ser amigável e desinibido. Afinal, a língua é um fenômeno social, para aprendê-la é necessário haver interação.

Fonte: http://www.luciaarantes.blogspot.com/

Ok! Aí você pode nos perguntar: A interação nem sempre depende só do aluno, qual seria o professor ideal para o processo de ensino de língua inglesa? Boa!

Existem alguns pontos a serem utilizados em sala de aula por um bom professor de língua estrangeira. São eles:

1. Competência na língua e na cultura: A primeira e fundamental condição de um bom instrutor de língua estrangeira é que fale muito bem o idioma, com fluência e naturalidade, e que tenha plena familiaridade com a cultura estrangeira.

2. Características de personalidade: O bom instrutor é normalmente descontraído, alegre, tem bom senso de humor, facilidade de relacionamento e sensibilidade para saber lidar com pessoas com diferentes graus de autoconfiança. Não é aquele que ostenta seu conhecimento lingüístico e corrige o aprendiz; é aquele que desenvolve autoestima e autoconfiança no aprendiz. É aquele que desempenha um papel de facilitador, colocando-se num plano de igualdade e não de superioridade. É aquele que explora o plano afetivo e empatiza com o aprendiz.

3. Qualificação acadêmica: É indispensável que o instrutor tenha clara consciência dos conceitos de aquisição de linguagem e desejável também que tenha conhecimentos de psicologia educacional, lingüística comparada, diferentes métodos de ensino de línguas, fonologia e alguma experiência como instrutor.


Fonte: http://sk.com.br/sk-como.html#instr

Bem, aqui neste post foram focadas as três principais metodologias de língua estrangeira e temas relacionados. Se você gostaria de conhecer um pouco mais sobre as outras metodologias existentes, dê uma olhada nos seguintes links:

http://recantodasletras.uol.com.br/arquivos/886282.doc
http://www.hottopos.com.br/videtur6/selma.htm
http://www.ensino.eb.br/artigos/artigo_edu_metodos.pdf

Porém, se você gostaria de focar na abordagem comunicativa, veja os links a seguir:

http://www.ufsm.br/lec/02_01/MarcioLC6.htm
http://bdtd.ufal.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=373

Vale a pena também conferir o seguinte slide-show sobre o aprendizado de línguas:

http://sk.com.br/aprendizado.ppt

Não se esqueça de participar de nossa enquete sobre “metodologias de ensino de língua inglesa no ensino médio”.

See U!

Por Maurício Lopes e Vinícius Guimarães.

MÉTODOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA


O ensino de Língua Portuguesa necessita de metodologias definidas, prazerosas, eficazes, para que possibilite uma aprendizagem significativa. O estudante de letras precisa obter conhecimentos teóricos de métodos que se relacionem ao ensino e aprendizagem da língua materna, considerando a realidade sociocultural do aluno e respeitando as variações lingüísticas. O profissional em Língua Portuguesa deve capacitar-se para que possa exercer sua futura função de forma competente e efetiva, trabalhando conteúdos e propostas metodológicas que permitam a interdisciplinaridade, promovendo a prática da leitura e escrita. A escola tem a sua missão de promover o desenvolvimento do aluno na sua vida social, politica, econômica e cultural. Assim, torna-se necessário uma reflexão em torno de toda problemática que envolve o ensino de Língua Portuguesa em suas especificidades, discutindo as variedades de alternativas que existem e suas possibilidades de integração entre teoria e prática, para que o aluno desenvolva sua competência comunicativa de forma adequada nas diversas situações comunicativas.
Para saber mais, clique aqui





Por trás das letras!

REDAÇÃO DE TEXTOS

Há muitas pessoas que se queixam de não conseguir colocar no papel suas idéias. De fato, essa é uma tarefa que demanda muita habilidade e tempo e, em muitos casos, experiência. Se você é uma pessoa que não quer (ou não pode) se preocupar com a escrita de seus textos, podemos redigi-los para você. É só nos dizer ou esboçar as principais idéias que nós os elaboramos, para que você possa se comunicar de maneira sofisticada e eficaz, sem que precise utilizar seu precioso tempo na produção de textos.



REVISÃO DE TEXTOS

Há muitas pessoas que colocam suas idéias no papel com certa facilidade, mas que não possuem um profundo conhecimento da língua a ponto de poder revisar seus próprios textos, garantindo que não terão falhas na estruturação de seus períodos ou mesmo na digitação e formatação dos mesmos. Além disso, há o mais importante que precisamos garantir em nossos textos: a clareza. Normalmente, quando escrevemos um texto, temos as nossas idéias muito bem estruturadas para nós mesmos, mas nem sempre conseguimos expressá-las da mesma forma por escrito. Porém, como estas são muito claras para nós, é difícil perceber seu obscurantismo em nossa redação. Assim, é sempre bom ter o olhar de alguém “de fora”, para garantir que a nossa mensagem está realmente sendo transmitida. Por isso, oferecemos nossos serviços de revisão de textos (que podem ir de um importante contrato a um cartaz que se vai afixar em um mural), afinal, você não vai permitir que uma redação mal feita prejudique a imagem de sua empresa e do seu tão valioso trabalho!



Danielle de Castro em sua monografia apresenta a importância do lúdico no ensino da língua portuguesa:

"Entender as transformações pelas quais passa a educação hoje, o papel do professor de Língua Portuguesa, do aluno na etapa de desenvolvimento a que se destina a pesquisa, da escola, é fundamental para que o processo de ensino-aprendizagem possa ser melhorado de forma efetiva. Porém, não se pode esquecer que constitui, sobretudo, um desafio a professores que desejam construir aprendizagens e estratégias educacionais. A ludicidade através dos jogos pode ser um excelente meio incentivador de auxilio a aprendizagens, já que nem sempre se limitam somente àquelas que prevê o livro didático. No jogo, o indivíduo aprende a aceitar regras, esperar sua vez, aceitar o resultado, lidar com frustrações, experimentar, descobrir, inventar, além de ter estimulada a curiosidade, a autoconfiança, a autonomia, proporcionando o desenvolvimento da linguagem, do pensamento, da concentração, e de ser um momento de auto-expressão e realização. O que vai promover uma boa aprendizagem, mais do que o jogo em si, é o clima de discussão, troca entre professores e alunos, permitindo tentativas e respostas divergentes ou alternativas, tolerando os erros e promovendo a sua análise."

Veja as suas sugestões de como tornar as aulas mais criativas e divertidas aqui.






CANTO DA LEITURA

A gramática do Cordel.

Discurso x Discussão.

Há “r” para discurso
Mas para “discussão”, não
(discurso é pronunciamento e debate é discussão)
“O discurso do prefeito causou muita discussão”.


Cocô Gelado?!

Colocar acento em “coco”
É um erro danado!
Principalmente no fim
Se o acento é colocado
Pois ninguém está maluco
De beber “cocô” gelado!


Previlégio ou Privilégio?

É com “e” ou é com “i” ?
Quem pronuncia ou escreve
Previlégio está errado,
Quem grafa ou diz privilégio
É um privilegiado.


Verbo = Substantivo

Aqui eu faço parênteses para uma observação:
Quando o verbo aceita artigo
Já não é verbo não.
Passa a ser substantivo
“O viver é ilusão”.


Pião x Peão

Pião com “i” é o brinquedo
Que rodopia no chão;
Com “e” peça de xadrez,
Pedreiro da construção, ou aquele que em rodeio,
Faz sua apresentação.

Porque de todo jeito.

O emprego dos porquês,
Há quem ache complicado,
Há porque de todo jeito,
Porque junto, separado,
Com acento, sem acento,
Há porque pra todo agrado.


Maizena ou Maisena

Maizena escrito com “z”;
É a da marca afamada;
A maisena da gramática;
É a com “s” grafada. “s” depois de ditongo,
Diz a regra, camarada.





DICAS DE GRAMÁTICA


"A dentro” ou “adentro”?

“Hoje, Sexta-Feira da Paixão, os berra-bois berravam seus zunidos noite a dentro.”
A frase suscitou uma questão de ortografia, que nada tem a ver com a reforma ortográfica. Trata-se de dúvida frequente sobre a grafia da palavra “adentro”, assim, uma palavra só.
Usa-se “adentro” nos sentidos de “em direção à parte interior de” (“Entrou pela casa adentro”) ou “em meio a algo”, geralmente denso, compacto (“Embrenhou-se floresta adentro na captura dele”).
“Adentro” é termo de uso formal; o advérbio “dentro” também pode ser empregado no sentido de “para o interior de” (“Entrou casa dentro”).
Abaixo, o texto corrigido: Hoje, Sexta-Feira da Paixão, os berra-bois berravam seus zunidos noite adentro.


Pôr e Pôde preservam acento

Já se disse que quase todos os acentos diferenciais foram suprimidos pelo Novo Acordo Ortográfico. È bom esclarecer, então, quais foram os que permaneceram – apenas dois, o do verbo “pôr” e o da forma “pôde” (terceira pessoa do singular do pretérito perfeito do modo indicativo).
O acento de “pôr” faz que a forma verbal se distinga da preposição “por”. Na letra da canção “Leve”, de Chico Buarque, temos a preposição “por”: “Não me leve a mal/
Me leve apenas para andar por aí/ Na lagoa, no cemitério/ Na areia, no mormaço”. Do mesmo Chico, agora na letra de “Bye-bye, Brasil”, está o verbo “pôr”: “Eu vou dar um pulo em Manaus/ Aqui tá quarenta e dois graus/ O sol nunca mais vai se pôr/ Eu tenho saudades da nossa canção/ Saudades de roça e sertão/ Bom mesmo é ter um caminhão”.
É importante lembrar que o substantivo composto “pôr-do-sol” continua grafado com acento, dado que o verbo “pôr” é um de seus elementos constitutivos. O mesmo ocorrerá com a forma “soto-pôr”, único derivado do verbo “pôr” em que o prefixo fica separado por hífen, motivo pelo qual o acento deve ser empregado. Nos demais, não ocorre acento gráfico: repor, propor, depor, compor, sobrepor etc.
Já a forma “pôde” mantém-se como único caso de acento diferencial de timbre (observe que, no presente do indicativo, dizemos “pode”, com /o/ aberto e, no pretérito perfeito do indicativo, pronunciamos “pôde”, com /o/ fechado). O motivo da manutenção do acento gráfico de “pôde”, entretanto, não é a preservação da sua pronúncia fechada. Essa grafia serve para marcar o tempo passado. A utilidade desse acento fez que não fosse suprimido na reforma ortográfica de 1971 e que sobrevivesse também a esta. Assim: “Ele não pode fazer isso” (presente) é diferente de “Ele não pôde fazer isso” (passado).

Obrigado ou obrigada?

Sem complicação, rapidinho: os homens devem dizer "obrigado", e as mulheres, "obrigada". Num texto ou convesa formal, entrevistas, etc., pense nisso. Essa interjeição concorda em gênero com a pessoa que a diz.

Há ou tem?


No sentido de existir, empregamos o verbo haver. Na escrita, deve-se evitar o emprego do verbo ter, com o sentido de existir.

Veja:

Não há problema, não!
O cara tem mania de grandeza.


"A gente" ou "Agente", junto ou separado?

Depende...

A gente é uma forma popular de se referir à primeira pessoa do plural: nós. Exemplo:

A gente foi lá ontem.

Neste caso, as outras palavras devem seguir a concordância para o singular, mesmo que "a gente" expresse uma idéia coletiva e seja equivalente à primeira pessoa do plural: "nós".

Sempre escreva "A gente fez", "A gente foi", "A gente comeu", e nunca "A gente fizemos", "A gente fomos", "A gente comemos".

O plural será usado, é óbivio, se você usar a forma nós: "Nós fizemos", "Nós fomos", "Nós comemos", etc.

Já agente, sem espaço entre o "a" e o "gente", é um substantivo, uma palavra que designa uma pessoa que exerce determinada atividade: agente de viagem, agente de serviço, etc, com outros sentidos possíveis também. Segundo o dicionário Michaelis:

a.gen.te
adj. m. e f. Que age, que exerce alguma ação; que produz algum efeito. S. m. e f. 1. Tudo aquilo que age, que atua, produzindo um efeito. 2. Pessoa encarregada da direção de uma agência; agenciador. 3. Gram. Ser que realiza a ação expressa pelo verbo. 4. Filos. O princípio ou o sujeito de uma ação. 5. Dir. Pessoa que executa qualquer ato jurídico ou por ele é responsável. 6. Med. Qualquer força, princípio ou substância capaz de agir sobre o organismo, quer de modo curativo quer de modo mórbido.

Agente é uma palavra única, "A gente" é uma expressão formada por duas palavras.


Verbo FAZER

O verbo FAZER, referindo-se a "tempo decorrido", é IMPESSOAL (=sem sujeito); por isso só deve ser usado no SINGULAR.

"FAZ dez anos que não nos vemos."
"FAZ sete ou oito minutos que ele não toca na bola."

É interessante lembrar que esta regra se aplica também às locuções verbais. Quando o verbo principal for o FAZER (="tempo decorrido"), o auxiliar deverá ficar no SINGULAR:

"Já DEVE FAZER duas horas que ela saiu."
"VAI FAZER cinco anos que não nos vemos."



15 OBSERVAÇÕES A RESPEITO DA NOSSA LÍNGUA PORTUGUESA BRASILEIRA

1 – Custas só se usa na linguagem jurídica para designar ‘despesas feitas no processo’. Portanto, devemos dizer: ” O filho vive à custa do pai“. No singular.
2 – O certo é a meu ver e não ao meu ver.
3 – A princípio significa inicialmente , antes de mais nada. Ex: A princípio, gostaria de dizer que estou bem. Em princípio quer dizer em tese. Ex: Em princípio, todos concordaram com minha sugestão.
4 – Com a conjunção se, deve-se utilizar acaso, e nunca caso. O certo: “Se acaso vir meu amigo por aí, diga-lhe…“. Mas podemos dizer: “Caso o veja por aí… “.
5 – Acerca de quer dizer a respeito de. Veja: Falei com ele acerca de um problema matemático. Mas há cerca de é uma expressão em que o verbo haver indica tempo transcorrido, equivalente a faz. Veja: Há cerca de um mês que não a vejo.
6 – Não esqueça: alface é substantivo feminino. A alface está bem verdinha.
7– O certo é alugam-se casas, e não aluga-se casas. Mas devemos dizer precisa-se de empregados, trata-se de problemas. Observe a presença da preposição (de) após o verbo. É a dica pra não errar.
8– Depois de ditongo, geralmente se emprega x. Veja: afrouxar, encaixe, feixe, baixa, faixa, frouxo, rouxinol, trouxa, peixe, etc .
9– Ancião tem três plurais: anciãos, anciães, anciões.
10– Só use ao invés de para significar ao contrário de, ou seja, com idéia de oposição. Veja: Ela gosta de usar preto ao invés de branco. Ao invés de chorar, ela sorriu. Em vez de quer dizer em lugar de . Não tem necessariamente a idéia de oposição. Veja: Em vez de estudar, ela foi brincar com as colegas. (Estudar não é antônimo de brincar).
11 – Ainda se vê e se ouve muito aterrisar em lugar de aterrissar, com dois s. Escreva sempre com o s dobrado.
12 – Não existe preço barato ou preço caro. Só existe preço alto ou baixo. O produto, sim, é que pode ser caro ou barato. Veja: Esse televisor é muito caro. O preço desse televisor é alto.
13 – Censo é de recenseamento; senso refere-se a juízo. Veja: O censo deste ano deve ser feito com senso crítico.
14 – Você não bebe a champanhe. Bebe o champanhe. É, portanto, palavra masculina.
15 – Cidadão só tem um plural: cidadãos.



Dúvidas do dia-a-dia:

EM NÍVEL ou A NÍVEL DE?

a) A NÍVEL DE não existe. Foi um modismo criado nos últimos anos. Devemos evitá-lo:
"A nível de relatório, o trabalho está muito bom."
O certo é: "Quanto ao relatório... ou Com referência ao relatório..."
"Levou um pontapé ao nível do joelho."
O certo é: "Levou um pontapé na altura do joelho."

b) EM NÍVEL. Só pode ser usado em situações em que existam "níveis":
"Este problema só pode ser resolvido em nível de diretoria."
"Isso será analisado em nível federal."



CURIOSIDADES

Brasil x Portugal

Berra - No Brasil, conjugação do verbo "berrar". Em Portugal, como substantivo, designa a moda, a onda do momento, a última novidade: "Vou comprar estes sapatos, soube que estão na berra lá em Paris."
Baderna - No Brasil, é confusão, desordem. Em Portugal, diz-se de uma pessoa considerada inútil, por velhice ou doença.


Conecte-se!

Veja esses links interessantes:



TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO ESPECIAL

Atualmente a tecnologia na área da educação é muito discutida, mas quando falamos de educação especial ela se torna quase obrigatória, uma vez que muitas pessoas dependem desse meio para ter acesso ao aprendizado e adquirir as competências básicas que são de direito de todo cidadão. Aliar tecnologia à educação especial é garantir o direito de acesso ao conhecimento, dando ao indivíduo uma chance de mostrar seu potencial como qualquer cidadão considerado 'normal' perante a sociedade.


  • Sinopse da tecnologia e educação


A tecnologia é uma ferramenta essencial no mundo, deixar os portadores de deficiência especial fora dessa, seria muito desumano, sabendo-se que principalmente a informática, domina todos os setores da vida. Por isto, torna-se um desafio para educação. De modo, que acreditam na possibilidade da inclusão tecnológica através do mecanismo. Pois desta forma favorece o desenvolvimento cognitivo e contribui para sua inserção na sociedade.


Os educadores de hoje tem que, estar aptos para oferecer condições às pessoas que apresentam qualquer tipo de deficiência, para que eles possam desenvolver suas habilidades e competências com adequação e segurança em diferentes ambientes.


O objetivo do trabalho de inclusão é expor através dos estudos realizados em diferentes locais, com diversas pessoas, o papel da tecnologia assistiva na inclusão digital dos deficientes.

Buscando encontrar meios tecnológicos que proporcionem a atenuação ou eliminação das dificuldades enfrentadas pelos mesmos.

http://www.youtube.com/watch?v=p7_6J5HrCIk

http://www.youtube.com/watch?v=LVvPilu5epU

http://www.youtube.com/watch?v=xhFcSM0hAlY&feature=related



APAE Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais é um Movimento que se destaca no país pelo seu pioneirismo. Nascida no Rio de Janeiro, no dia 11 de dezembro de 1954, na ocasião da chegada ao Brasil de Beatrice Bemis, procedente dos Estados Unidos, membro do corpo diplomático norte-americano e mãe de uma portadora de Síndrome de Down. No seu país, já havia participado da fundação de mais de duzentas e cinqüenta associações de pais e amigos; e admirava-se por não existir no Brasil, algo assim.


www.apaesalvador.org.br/


A Família precisa aceitar e respeitar essa criança. Só assim será possível à sociedade incluí-la.”


Depoimento


Acredito que o papel da minha família foi fundamental, apesar de ter outros irmãos nunca houve diferença.

Apesar de ser um jovem especial tenho uma vida bastante agitada , Trabalho pela manhã em um departamento de administração da Light, e revela com um grande ar de satisfação que seu chefe confia plenamente no seu trabalho, e já cumpre algumas tarefas no computador, à tarde vai a escola , faço academia há noite, além de tudo ainda tenho um tempinho para minha namorada hemily, com quem converso todas as noites por telefone.

Pai: Delfim é o ídolo que ele adora copiar.

Mãe: Angelina é o apoio afetivo nos raros momentos de crise, afinal Deco, carinhosamente chamado tem uma vida produtiva, que pode servir de exemplo a tantos outros que vivem a mesma situação.


Delfim Loureno

24 anos

Fonte: Revista Plenitude

Editora: Unipro

TECNOLOGIA E ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA

INTRODUÇÃO

Este trabalho ressaltará a importância das tecnologias aplicadas na educação e no ensino–aprendizagem da língua estrangeira. Abordará ainda como o uso das tecnologias da informação e comunicação impõem mudanças nos métodos de ensino dos professores da língua inglesa. Para finalizar concluir-se-á que o computador pode enriquecer o ambiente de aprendizagem onde o aluno tem a chance de construir o seu próprio conhecimento.

Veja abaixo a sinopse do texto “Ensino fundamental é importante”

O ensino da língua estrangeira nas escolas públicas se dá a partir do 6º ano, já se existe uma preocupação em ensiná-la, visto que o mercado de trabalho tem exigido conhecimento de uma segunda língua, até porque a globalização do mundo e a necessidade de troca de comunicação eficiente se fazem necessária nesse momento.

Contudo, os professores de língua estrangeira defrontam-se com a dificuldade de lidar com uma turma heterogênea, sendo assim, precisaria haver uma reestruturação para formar turmas de acordo com a proficiência de cada aluno, independentemente da série que ele cursa.

Segue abaixo o link para leitura do texto na integra.

http://www.portaleducacao.com.br/direito/principal/noticia_view.asp?id=37860

Segue vídeo da música “Pela Internet” de Gilberto Gil.

Apaixonado pelas novas tecnologias, GILBERTO GIL mergulha de cabeça nas águas vertiginosas da revolução digital. Querendo que sua música utilize todos os meios de comunicação, telefonia móvel, fixa, internet, cabos, TV digital, torpedos, ringtones, truetones, downloads, etc.

http://www.youtube.com/watch?v=7ysEoKtfU2I

http://www.youtube.com/watch?v=KoqgkzESadM

TECNOLOGIA E ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

Veja no texto abaixo a importância do uso das tecnologias no ensino da língua portuguesa, como um aliado no processo de ensino aprendizagem, que se utiliza da informatização para distanciar-se do modelo tradicional de ensino, tornando o processo mais dinâmico, dando destaque à atividade de produção textual nos seus variados gêneros.

Sinopse:

...”A variação é constitutiva da língua humana ocorrendo em todos os níveis. Ela sempre existiu e sempre existirá, independente de qualquer ação normativa. Assim, quando se fala em “língua portuguesa”, está se falando de uma unidade que se constitui de muitas variedades...”

O texto trata do uso das tecnologias no ensino da língua portuguesa, como um aliado no processo de ensino aprendizagem, que se utiliza da informatização para distanciar-se do modelo tradicional de ensino, tornando o processo mais dinâmico, dando destaque à atividade de produção textual nos seus variados gêneros.

Seguindo essas orientações, os autores nos propõem o uso da tecnologia como ferramenta indispensável para o professor de Português, no que se constitui no uso de projetos escolares, fazendo com que o aluno tenha acesso a inúmeras informações. A coleta de dados feita é de vital importância para a produção de textos. Podemos nos aproveitar dos recursos da imensa variedade de gêneros textuais existentes na “Era de Internet”.

É importante o professor do nosso tempo conceber as potencialidades das novas tecnologias como ferramenta de apoio ao processo de ensino/aprendizagem da língua portuguesa. O uso de gêneros da esfera digital na sala de aula, se bem orientado, certamente, resultará em uma melhoria significativa na qualidade de atividades relacionadas à produção e à leitura de textos escolares.


NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA: A PROPAGANDA DA WEB COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA

O hiperbanner apresenta, pelo menos, uma realização interrogativa na sua composição, nesse sentido, investigaremos a recorrência de enunciados interrogativas (o uso de perguntas), buscando sistematizar o seu valor argumentativo no gênero discursivo em estudo, destacando, para tanto, os atos de linguagem indiretos ativados por esse tipo de pergunta.


Descubra como a mídia virtual pode proporcionar uma aprendizagem significativa nas aulas de Língua Portuguesa, ajudando na produção textual.


Sugestões de vídeos

  • Este vídeo traz reflexões a respeito do uso de substantivos Homônimos e Parônimos – Observe como as palavras são parecidas na escrita ou na fala, mas com significados totalmente diferentes. Vale a pena ver!

http://www.youtube.com/watch?v=1ZCNj9PEGGU


  • Você sabe a diferença entre MAIS e MAS? Descubra após assistir o vídeo abaixo.

http://www.youtube.com/watch?v=z1L0lmSSo9A


  • Você tem fome de QUÊ? O uso da palavra QUE nos seus mais variados contextos.

http://www.youtube.com/watch?v=E6aliWPRT8M&feature=PlayList&p=CA50120E8FC45E54&index=0

  • Projeto do municipio de Campo Limpo Paulista, juntamente com a iniciativa privada, onde cada aluno possui o seu computador em sala de aula, resultando em melhoria da concentração e do resultado dos alunos.
http://www.youtube.com/watch?v=oaJJJvTe_-Y

  • O uso das TIC´s aplicadas à educação - a internet como ferramenta de informação e construção do conhecimento - uma visão crítica.


http://www.youtube.com/watch?v=5yiGuUuMCdg&feature=related



Curiosidades verbais


1ª) Verbo RIR

Leitor quer saber se a primeira pessoa do singular do presente do indicativo é eu RIO.
É isso mesmo: eu RIO, tu ris, ele ri, nós rimos, vós rides, eles riem.
O verbo SORRIR, que é derivado de RIR, fica eu SORRIO.


2ª) Verbo CRER

Leitor quer saber qual é a terceira pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo.
Pode parecer mentira, mas é ele CREU.
A conjugação completa do pretérito perfeito do indicativo é: eu cri, tu creste, ele CREU, nós cremos, vós crestes, eles creram.


3ª) Reaveu OU reaviu?

É a famosa dúvida do nada com coisa alguma. Nenhuma das duas. O certo é REOUVE.
REAVER é derivado do verbo HAVER. Deve seguir a sua conjugação.
O pretérito perfeito do indicativo do verbo HAVER é: eu houve, tu houveste, ele houve, nós houvemos, vós houvestes, eles houveram.
Assim sendo, o verbo REAVER fica: eu reouve, tu reouveste, ele REOUVE, nós reouvemos, vós reouvestes, eles reouveram.


4ª) Pego OU pegado?

Em Portugal, somente a forma PEGADO é usada.
No Brasil, as duas formas convivem. A forma PEGADO só pode ser usada quando antecedida dos verbos TER ou HAVER: “Ele tinha (ou havia) PEGADO os documentos”.
A forma irregular PEGO está consagrada entre nós e já é aceitável na língua padrão. Pode ser usada com qualquer verbo auxiliar (ser, estar, ter ou haver):
“Ele foi PEGO em flagrante”.
“Ele tinha PEGO (ou PEGADO) os documentos”.
Isso significa, portanto, que, com os verbos SER e ESTAR, só podemos usar a forma irregular (PEGO); e, com os verbos TER e HAVER, podemos usar tanto a forma regular (PEGADO) quanto a irregular (PEGO).


5ª) Tinha chego OU tinha chegado?

O verbo CHEGAR é regular. O particípio é CHEGADO.
Isso significa que o correto é dizer que “ele tinha CHEGADO atrasado”.


6ª) Mano confiante que Felipe joga OU jogue o clássico?

Se o técnico está confiante, devemos usar o modo indicativo: “Mano está confiante que Felipe JOGA o clássico”.
Melhor seria: “Mano está confiante DE que Felipe JOGARÁ o clássico”.
Devemos usar o modo subjuntivo quando há dúvida, quando temos uma suposição ou uma expectativa: “Mano acredita que Felipe jogue (possa jogar) o clássico”; “Mano espera que Felipe jogue o clássico”.


7ª) Analista acredita que a renúncia de Fidel Castro abre OU abra novos caminhos para Cuba?

Depende.
Se usarmos o modo indicativo, posso entender que o analista acredita no sentido de “tem certeza, está convicto”: “Analista acredita (= afirma) que a renúncia de Fidel Castro abre (abrirá) novos caminhos para Cuba”.

Se usarmos o modo subjuntivo, passo a entender que o analista não tem certeza, ele acredita no sentido de “supõe ou espera”: “Analista acredita (= supõe) que a renúncia de Fidel Castro abra (possa abrir) novos caminhos para Cuba”.


8ª) “O juiz ainda não havia intervindo no caso”?

Nosso leitor não tem razão. A frase não está errada. O particípio do verbo INTERVIR é INTERVINDO.

INTERVIR é derivado do verbo VIR. O particípio do verbo VIR é VINDO. É igual ao gerúndio: “Ele ainda não tinha vindo (particípio) a minha casa”; “Eu não sabia que ele já estava vindo (gerúndio) para cá”.

Como o verbo INTERVIR é derivado de VIR, acontece o mesmo. A forma INTERVINDO pode ser do gerúndio ou do particípio: “O juiz já estava intervindo no caso” (gerúndio); “O juiz ainda não havia INTERVINDO no caso” (particípio).

Piada de professores

É dia de inspeção na escola e a professora apresenta o inspetor:

- Este é o inspetor que veio analisar o ensino na nossa instituição. Ele fará perguntas e todos devem se esforçar para responder corretamente, ok!

- Você aí, rapaz - diz o inspetor apontando para o Joãozinho - responda-me: Quem quebrou a tábua dos dez mandamentos?

O menino se assusta e começa a gaguejar dizendo:

- Não fui eu! Eu juro que não fui eu. Não faço nem mesmo idéia de quem fez isso.

A este ponto o menino já estava quase chorando e a professora interfere:

- Se o Joãozinho esta dizendo que não sabe quem foi, pode ter certeza de que não sabe mesmo, porque ele não mente.

O inspetor, indignado, manda chamar o diretor e explica: "Perguntei ao menino quem quebrou a tábua dos dez mandamentos e o menino começou a chorar dizendo que não foi ele e a professora ainda me afirma que se ele diz que não foi ele, não foi mesmo. O que o senhor me diz?"

- Vamos deixar essa questão para lá. Eu mando consertar e não se fala mais nisso, ok!

********

Primeiro dia de aula no jardim da infância.
Quinzinho chega todo animado e conta pro seu Manoel:
- Hoje a professora ensinou pra gente qual a mão direita!
- Muito bem. Diga lá qual é a mão direita.
- Ótimo ! Agora, mostre-me a mão esquerda!
- Ah, isso ela vai ensinar só amanhã.

********

Terminada a limpeza do dia, a faxineira vira-se para a patroa e dispara:
- São cinqüenta paus!
- Cinqüenta reais? - pergunta indignada a patroa.

- Mas, isso é um absurdo! Você sabia que eu não ganho isso como professora?
- E por que a senhora acha que eu larguei de dar aula?

********

A professora pergunta para os alunos:
- Quem é que quer ir para o céu?
Todos levantam a mão, menos o Joãozinho.
- E você Zézinho? Não quer ir para o céu?
- Querer eu quero, mas a minha mãe falou que depois da aula era para eu ir direto para casa!

********

Na aula de matemática, o professor explica o cálculo de uma enorme equação e depois de algum tempo, conclui:

- ...e dessa maneira, chegamos a conclusão que X é igual a zero!

- Puxa, professor! - lamenta-se uma aluna. - Tanto trabalho por nada!

********

Na aula de biologia, o professor pergunta:

- Joãozinho! Quantos testículos nós temos?

- Quatro professor - responde o menino sem pestanejar.

- Quatro? Você ficou doido?

- Bem... Pelo menos os meus dois eu garanto!

********

Na época do Nazismo um inspetor faz uma visita à uma escola alemã e interroga um dos alunos:

- Você aí, me responda: quem é o pai de todos nós?

- Adolf Hitler, nosso Führer!

- E quem é a mãe de todos nós?

- A Alemanha Nazista!

- E o que você quer ser quando crescer?

- Órfão, senhor!

********

Na aula de noções de medicina, a professora pediu para os alunos trazerem instrumentos utilizados em um hospital.

- Maria, o que você trouxe?

- Um bisturi!

- Quem deu pra você?

- Minha mãe!

- E o que ela falou?

- Falou que serve pra cortar a pele!

- Ah, parabéns!! Vinícius, o que você trouxe?

- Uma seringa!

- E quem deu pra você?

- Meu pai!

- O que ele falou?

- Falou que serve para aplicar injeção!

- Meus parabéns!! Kiko, o que você trouxe?

- Um termômetro!

- Quem foi que deu?

- Meu tio!

- E o que ele falou?

- Falou que serve pra medir a temperatura!

- Ótimo!! E você, Joãozinho, o que é essa bola debaixo do seu braço?

- Isso é um balão de oxigênio!

- E quem deu pra você?

- Eu peguei da minha vó!

- O que ela falou?

- DEVOLVE, DEVOLVEEEE, DEVOL.....

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Essa é de professor inocente
O professor chamou uma das alunas da classe e perguntou:
- Rosana, me diga, que elemento tem a fórmula química H2SO4?
A garota colocou um dedinho na boca, pensou, pensou e disse:
- Aí professor... Tá na ponta da língua!
E o mestre:
- Então cospe logo que é ácido sulfúrico!

********

E essa é de aluna desonesta

Na faculdade, uma linda garota com pulmões avantajados entra na sala do professor, fecha a porta e se ajoelha a seus pés.

- Eu faria QUALQUER COISA para passar no exame...

E, olhando-o no fundo dos olhos, com a voz mais insinuante possível, e dobrando-se para tornar mais generoso o decote, ela insiste:

- Realmente qualquer coisa...

O professor pergunta:

- Verdade? Qualquer coisa?

E a moça, cujo sorriso é um verdadeiro atentado ao pudor:

- Sim, qualquer coisa!

Então ele se aproxima de seu ouvido e diz:

- Que tal... estudar?

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Essa é por falta de professor
Um português foi ao oculista. Durante a consulta, o oculista colocou o português sentado em frente a um projetor e começou a perguntar:
- O quê está escrito aqui?
E o português respondeu:
- Não sei.
O doutor aumentou a letra e perguntou:
- E agora?
E o português:
- Ainda não consigo ler.
Depois de colocar todos os tamanhos de letra que havia e o português não conseguir ler nenhuma, o médico decidiu:
- Seu caso é grave! Vamos ter que operar!
E lá foi o português pra sala de cirurgia. Depois da operação, o português ainda com os tampões nos olhos, perguntou:
- Doutor, depois dessa operação eu vou conseguir ler tudo?
E o oculista:
- Sim, com certeza. Sua operação foi um sucesso!
E o português todo animado comenta:
- Puxa doutor, como está evoluída a medicina hoje em dia...
Antes da cirurgia eu era analfabeto!