Sinopse:
...”A variação é constitutiva da língua humana ocorrendo em todos os níveis. Ela sempre existiu e sempre existirá, independente de qualquer ação normativa. Assim, quando se fala em “língua portuguesa”, está se falando de uma unidade que se constitui de muitas variedades...”
O texto trata do uso das tecnologias no ensino da língua portuguesa, como um aliado no processo de ensino aprendizagem, que se utiliza da informatização para distanciar-se do modelo tradicional de ensino, tornando o processo mais dinâmico, dando destaque à atividade de produção textual nos seus variados gêneros.
Seguindo essas orientações, os autores nos propõem o uso da tecnologia como ferramenta indispensável para o professor de Português, no que se constitui no uso de projetos escolares, fazendo com que o aluno tenha acesso a inúmeras informações. A coleta de dados feita é de vital importância para a produção de textos. Podemos nos aproveitar dos recursos da imensa variedade de gêneros textuais existentes na “Era de Internet”.
É importante o professor do nosso tempo conceber as potencialidades das novas tecnologias como ferramenta de apoio ao processo de ensino/aprendizagem da língua portuguesa. O uso de gêneros da esfera digital na sala de aula, se bem orientado, certamente, resultará em uma melhoria significativa na qualidade de atividades relacionadas à produção e à leitura de textos escolares.
NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA: A PROPAGANDA DA WEB COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA
O hiperbanner apresenta, pelo menos, uma realização interrogativa na sua composição, nesse sentido, investigaremos a recorrência de enunciados interrogativas (o uso de perguntas), buscando sistematizar o seu valor argumentativo no gênero discursivo em estudo, destacando, para tanto, os atos de linguagem indiretos ativados por esse tipo de pergunta.
Descubra como a mídia virtual pode proporcionar uma aprendizagem significativa nas aulas de Língua Portuguesa, ajudando na produção textual.
Sugestões de vídeos
- Este vídeo traz reflexões a respeito do uso de substantivos Homônimos e Parônimos – Observe como as palavras são parecidas na escrita ou na fala, mas com significados totalmente diferentes. Vale a pena ver!
- Você sabe a diferença entre MAIS e MAS? Descubra após assistir o vídeo abaixo.
- Você tem fome de QUÊ? O uso da palavra QUE nos seus mais variados contextos.
http://www.youtube.com/watch?v=E6aliWPRT8M&feature=PlayList&p=CA50120E8FC45E54&index=0
- Projeto do municipio de Campo Limpo Paulista, juntamente com a iniciativa privada, onde cada aluno possui o seu computador em sala de aula, resultando em melhoria da concentração e do resultado dos alunos.
- O uso das TIC´s aplicadas à educação - a internet como ferramenta de informação e construção do conhecimento - uma visão crítica.
http://www.youtube.com/watch?v=5yiGuUuMCdg&feature=related
1ª) Verbo RIR
Leitor quer saber se a primeira pessoa do singular do presente do indicativo é eu RIO.
É isso mesmo: eu RIO, tu ris, ele ri, nós rimos, vós rides, eles riem.
O verbo SORRIR, que é derivado de RIR, fica eu SORRIO.
2ª) Verbo CRER
Leitor quer saber qual é a terceira pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo.
Pode parecer mentira, mas é ele CREU.
A conjugação completa do pretérito perfeito do indicativo é: eu cri, tu creste, ele CREU, nós cremos, vós crestes, eles creram.
3ª) Reaveu OU reaviu?
É a famosa dúvida do nada com coisa alguma. Nenhuma das duas. O certo é REOUVE.
REAVER é derivado do verbo HAVER. Deve seguir a sua conjugação.
O pretérito perfeito do indicativo do verbo HAVER é: eu houve, tu houveste, ele houve, nós houvemos, vós houvestes, eles houveram.
Assim sendo, o verbo REAVER fica: eu reouve, tu reouveste, ele REOUVE, nós reouvemos, vós reouvestes, eles reouveram.
4ª) Pego OU pegado?
Em Portugal, somente a forma PEGADO é usada.
No Brasil, as duas formas convivem. A forma PEGADO só pode ser usada quando antecedida dos verbos TER ou HAVER: “Ele tinha (ou havia) PEGADO os documentos”.
A forma irregular PEGO está consagrada entre nós e já é aceitável na língua padrão. Pode ser usada com qualquer verbo auxiliar (ser, estar, ter ou haver):
“Ele foi PEGO em flagrante”.
“Ele tinha PEGO (ou PEGADO) os documentos”.
Isso significa, portanto, que, com os verbos SER e ESTAR, só podemos usar a forma irregular (PEGO); e, com os verbos TER e HAVER, podemos usar tanto a forma regular (PEGADO) quanto a irregular (PEGO).
5ª) Tinha chego OU tinha chegado?
O verbo CHEGAR é regular. O particípio é CHEGADO.
Isso significa que o correto é dizer que “ele tinha CHEGADO atrasado”.
6ª) Mano confiante que Felipe joga OU jogue o clássico?
Se o técnico está confiante, devemos usar o modo indicativo: “Mano está confiante que Felipe JOGA o clássico”.
Melhor seria: “Mano está confiante DE que Felipe JOGARÁ o clássico”.
Devemos usar o modo subjuntivo quando há dúvida, quando temos uma suposição ou uma expectativa: “Mano acredita que Felipe jogue (possa jogar) o clássico”; “Mano espera que Felipe jogue o clássico”.
7ª) Analista acredita que a renúncia de Fidel Castro abre OU abra novos caminhos para Cuba?
Depende.
Se usarmos o modo indicativo, posso entender que o analista acredita no sentido de “tem certeza, está convicto”: “Analista acredita (= afirma) que a renúncia de Fidel Castro abre (abrirá) novos caminhos para Cuba”.
Se usarmos o modo subjuntivo, passo a entender que o analista não tem certeza, ele acredita no sentido de “supõe ou espera”: “Analista acredita (= supõe) que a renúncia de Fidel Castro abra (possa abrir) novos caminhos para Cuba”.
8ª) “O juiz ainda não havia intervindo no caso”?
Nosso leitor não tem razão. A frase não está errada. O particípio do verbo INTERVIR é INTERVINDO.
INTERVIR é derivado do verbo VIR. O particípio do verbo VIR é VINDO. É igual ao gerúndio: “Ele ainda não tinha vindo (particípio) a minha casa”; “Eu não sabia que ele já estava vindo (gerúndio) para cá”.
Piada de professores
É dia de inspeção na escola e a professora apresenta o inspetor:
- Este é o inspetor que veio analisar o ensino na nossa instituição. Ele fará perguntas e todos devem se esforçar para responder corretamente, ok!
- Você aí, rapaz - diz o inspetor apontando para o Joãozinho - responda-me: Quem quebrou a tábua dos dez mandamentos?
O menino se assusta e começa a gaguejar dizendo:
- Não fui eu! Eu juro que não fui eu. Não faço nem mesmo idéia de quem fez isso.
A este ponto o menino já estava quase chorando e a professora interfere:
- Se o Joãozinho esta dizendo que não sabe quem foi, pode ter certeza de que não sabe mesmo, porque ele não mente.
O inspetor, indignado, manda chamar o diretor e explica: "Perguntei ao menino quem quebrou a tábua dos dez mandamentos e o menino começou a chorar dizendo que não foi ele e a professora ainda me afirma que se ele diz que não foi ele, não foi mesmo. O que o senhor me diz?"
- Vamos deixar essa questão para lá. Eu mando consertar e não se fala mais nisso, ok!
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Primeiro dia de aula no jardim da infância.
Quinzinho chega todo animado e conta pro seu Manoel:
- Hoje a professora ensinou pra gente qual a mão direita!
- Muito bem. Diga lá qual é a mão direita.
- Ótimo ! Agora, mostre-me a mão esquerda!
- Ah, isso ela vai ensinar só amanhã.
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Terminada a limpeza do dia, a faxineira vira-se para a patroa e dispara:
- São cinqüenta paus!
- Cinqüenta reais? - pergunta indignada a patroa.
- Mas, isso é um absurdo! Você sabia que eu não ganho isso como professora?
- E por que a senhora acha que eu larguei de dar aula?
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A professora pergunta para os alunos:
- Quem é que quer ir para o céu?
Todos levantam a mão, menos o Joãozinho.
- E você Zézinho? Não quer ir para o céu?
- Querer eu quero, mas a minha mãe falou que depois da aula era para eu ir direto para casa!
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Na aula de matemática, o professor explica o cálculo de uma enorme equação e depois de algum tempo, conclui:
- ...e dessa maneira, chegamos a conclusão que X é igual a zero!
- Puxa, professor! - lamenta-se uma aluna. - Tanto trabalho por nada!
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Na aula de biologia, o professor pergunta:
- Joãozinho! Quantos testículos nós temos?
- Quatro professor - responde o menino sem pestanejar.
- Quatro? Você ficou doido?
- Bem... Pelo menos os meus dois eu garanto!
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Na época do Nazismo um inspetor faz uma visita à uma escola alemã e interroga um dos alunos:
- Você aí, me responda: quem é o pai de todos nós?
- Adolf Hitler, nosso Führer!
- E quem é a mãe de todos nós?
- A Alemanha Nazista!
- E o que você quer ser quando crescer?
- Órfão, senhor!
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Na aula de noções de medicina, a professora pediu para os alunos trazerem instrumentos utilizados em um hospital.
- Maria, o que você trouxe?
- Um bisturi!
- Quem deu pra você?
- Minha mãe!
- E o que ela falou?
- Falou que serve pra cortar a pele!
- Ah, parabéns!! Vinícius, o que você trouxe?
- Uma seringa!
- E quem deu pra você?
- Meu pai!
- O que ele falou?
- Falou que serve para aplicar injeção!
- Meus parabéns!! Kiko, o que você trouxe?
- Um termômetro!
- Quem foi que deu?
- Meu tio!
- E o que ele falou?
- Falou que serve pra medir a temperatura!
- Ótimo!! E você, Joãozinho, o que é essa bola debaixo do seu braço?
- Isso é um balão de oxigênio!
- E quem deu pra você?
- Eu peguei da minha vó!
- O que ela falou?
- DEVOLVE, DEVOLVEEEE, DEVOL.....
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Essa é de professor inocente
O professor chamou uma das alunas da classe e perguntou:
- Rosana, me diga, que elemento tem a fórmula química H2SO4?
A garota colocou um dedinho na boca, pensou, pensou e disse:
- Aí professor... Tá na ponta da língua!
E o mestre:
- Então cospe logo que é ácido sulfúrico!
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E essa é de aluna desonesta
Na faculdade, uma linda garota com pulmões avantajados entra na sala do professor, fecha a porta e se ajoelha a seus pés.
- Eu faria QUALQUER COISA para passar no exame...
E, olhando-o no fundo dos olhos, com a voz mais insinuante possível, e dobrando-se para tornar mais generoso o decote, ela insiste:
- Realmente qualquer coisa...
O professor pergunta:
- Verdade? Qualquer coisa?
E a moça, cujo sorriso é um verdadeiro atentado ao pudor:
- Sim, qualquer coisa!
Então ele se aproxima de seu ouvido e diz:
- Que tal... estudar?
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Essa é por falta de professor
Um português foi ao oculista. Durante a consulta, o oculista colocou o português sentado em frente a um projetor e começou a perguntar:
- O quê está escrito aqui?
E o português respondeu:
- Não sei.
O doutor aumentou a letra e perguntou:
- E agora?
E o português:
- Ainda não consigo ler.
Depois de colocar todos os tamanhos de letra que havia e o português não conseguir ler nenhuma, o médico decidiu:
- Seu caso é grave! Vamos ter que operar!
E lá foi o português pra sala de cirurgia. Depois da operação, o português ainda com os tampões nos olhos, perguntou:
- Doutor, depois dessa operação eu vou conseguir ler tudo?
E o oculista:
- Sim, com certeza. Sua operação foi um sucesso!
E o português todo animado comenta:
- Puxa doutor, como está evoluída a medicina hoje em dia...
Antes da cirurgia eu era analfabeto!
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